Alô grávida diferenciada!

Acaba de ter início uma etapa muito importante na sua vida familiar.

Em muito pouco tempo você será mãe, não há dúvidas, e então um horizonte imenso estará aberto!

Mas por ora, neste caminho, você precisará passar por um acompanhamento gestacional personalizado para acolher e proteger essa nova vida que se inicia.

A partir de agora, agende seu Ultrassom com Dr Mateus Medeiros e viva o seu sonho!

Ah, e se você não está grávida, mas precisa de um ultrassom de qualidade, também estou aqui para te atender com excelência!

Agende seu ultrassom diferenciado, na SALA VIP!

Av. Sinfrônio Brochado, 1400 - Barreiro, Belo Horizonte - MG, 30640-000

Dr. Mateus Medeiros

Ultrassonografista Geral | RQE 45066
Membro Titular do CBR
Residência Médica - CETRUS
Pós-Graduado em Medicina Fetal e Musculoesquelético

Calcule o seu período gestacional

Acompanhe de perto o seu período gestacional e fique por dentro dos próximos exames de ultrassom.

Dúvidas

DÚVIDAS FREQUENTES

Deve ser realizada no primeiro trimestre de gravidez, entre 6 e 10 semanas. Ou seja, a partir de um atraso menstrual de 2 a 6 semanas. Eu recomendo realizar a partir de 4 semanas de atraso menstrual.

– A função desse exame é definir se a gestação é intra-uterina (“está dentro do útero”) e conseqüentemente descartar gestação ectópica (“fora do útero”);

– Identificar a adequada localização do saco gestacional e possíveis Hematomas;

– Avaliar a viabilidade da gravidez e identificar sinais de mau prognóstico;

– Datar a gravidez, definindo a Idade Gestacional de maneira mais precisa;

– Nortear todo o acompanhamento pré-natal;

– Definir a DPP (Data Provável do Parto);

– Definir o número de bebês, identificando possíveis gestações gemelares e o tipo;

– Avaliar a vitalidade fetal (“se o coração está batendo”);

– Nessa fase, como o bebê ainda está bem pequeno é realizado preferencialmente por via Endovaginal.

Pode ser realizado entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias. Idealmente só deveria ser realizado entre 12 semanas e 13 semanas e 6 dias (“Boa época”). Eu oriento minhas gestantes a realizar entre 13 semanas e 13 semanas e 6 dias (“Melhor época”) porque além de me permitir avaliar melhor a anatomia fetal a chance de eu dar um palpite no sexo com 98% de acurácia é muito grande.

Avalia a anatomia fetal, a formação do bebê de maneira genérica, o osso nasal, a translucência nucal, a medida do CCN (Comprimento Cabeça-Nádegas), os batimentos cardíacos e realiza o cálculo de risco de síndromes genéticas, em especial a Síndrome de Down. Na mão de um Médico especialista com vasta experiência em ultrassonografia fetal já permite avaliar o tubérculo urogenital e informar aos pais o sexo fetal com até 98% de acurácia.

Esse ultrassom é realizado por via abdominal, podendo ser complementado por via endovaginal.

Pode ser realizado entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias. Idealmente só deveria ser realizado entre 12 semanas e 13 semanas e 6 dias (“Boa época”). Eu oriento minhas gestantes a realizar entre 13 semanas e 13 semanas e 6 dias (“Melhor época”) porque além de me permitir avaliar melhor a morfologia fetal a chance de eu dar um palpite no sexo com 98% de acurácia é muito grande.

Avalia a morfologia fetal, a formação do bebê de maneira minuciosa, buscando identificar malformações fetais. Também avalia o osso nasal, a translucência nucal, a medida do CCN (Comprimento Cabeça-Nádegas), os batimentos cardíacos e realiza o cálculo de risco de síndromes genéticas, em especial a Síndrome de Down.
Na mão de um Médico especialista com vasta experiência em ultrassonografia fetal já permite avaliar o tubérculo urogenital e informar aos pais o sexo fetal com até 98% de acurácia.
Outras vantagens para a gestante optar por realizar esse ultrassom mais completo na época do exame da nuquinha são:
– Avaliar o Doppler das artérias uterinas com cálculo de risco de pré-eclâmpsia e também identificar fetos com risco de RCIU (Restrição de Crescimento Intrauterina);
– Avaliar o Doppler do Ducto Venoso e da Válvula tricúspide para identificar o risco de cardiopatias congênitas;
– Avaliar a morfologia, a formação fetal de maneira detalhada. Ex: Avaliar a formação dos rins, bexiga, estômago, coração fetal, cordão umbilical (presença de duas artérias e uma veia, inserção na placenta e no umbigo), triângulo retronasal, Gap mandibular, coluna, translucência intracraniana e etc;
– Diagnosticar se a gestação é única ou múltipla;
– Esse ultrassom é realizado por via abdominal, podendo ser complementado por via endovaginal.

A grávida diferenciada sempre deve optar por realizar nessa época o exame mais completo e detalhado que é o Morfológico de 1º Trimestre.

Quais seriam as vantagens de optar por esse exame:
– Avaliar o Doppler das artérias uterinas com cálculo de risco de pré-eclâmpsia e também identificar fetos com risco de RCIU (Restrição de Crescimento Intrauterina);
– Avaliar o Doppler do Ducto Venoso e da Válvula tricúspide para identificar o risco de cardiopatias congênitas;
– Avaliar a morfologia, a formação fetal de maneira detalhada. Ex: Avaliar a formação dos rins, bexiga, estômago, coração fetal, cordão umbilical (presença de duas artérias e uma veia, inserção na placenta e no umbigo), triângulo retronasal, Gap mandibular, coluna, translucência intracraniana e etc;
– Diagnosticar se a gestação é única ou múltipla;
– Esse ultrassom é realizado por via abdominal, podendo ser complementado por via endovaginal.

Para confirmação do sexo fetal deve-se realizar o Obstétrico com 16 semanas período esse em que a genitália masculina (“saquinho e pintinho”) e feminina (“vagina”) estão completamente formadas.

Nessa fase, aproveitamos para avaliar o crescimento, o ganho de peso e a anatomia fetal (avaliação pré-morfológico de 2° Trimestre).

Deve ser realizado entre 20 e 24 semanas. Idealmente eu recomendo realizar entre 22 e 24 semanas (“Melhor época”) porque nessa fase o bebê está maior o que permite uma melhor avaliação da morfologia fetal pelo Médico, bem como os pais conseguem visualizar melhor o bebe e conseqüentemente desfrutar mais do exame.

Essa ultrassonografia é considerada por muitos Médicos como a mais importante e detalhada de toda a gestação e idealmente deve ser realizada por TODAS as gestantes. Resumidamente esse exame:

– Avalia detalhadamente a morfologia fetal e de seus órgãos. Buscando identificar malformações fetais.
– Medimos e checamos todas as estruturas e órgãos fetais: cabeça e estruturas cerebrais, tórax, coração, sistema digestivo, urinário, membros, coluna, líquido amniótico, placenta…
– Avaliamos o peso, o crescimento e o percentil do peso fetal.
– Etc.

Atenção: A grávida diferenciada deve realizar nessa época o Ultrassom mais completo o Morfológico de 2º trimestre + Doppler das artérias uterinas com cálculo de risco de pré-eclâmpsia + Endovaginal para medida do colo uterino com cálculo de risco de parto prematuro.

Esse exame deve ser realizado naquelas gestantes que perderam ou deixaram de fazer o Morfológico de 2º Trimestre (Que deve ser realizado entre 20 e 24 semanas, com tolerância até 26 semanas). Seria uma forma de compensar de maneira mais próxima o que deixou de ser avaliado no Morfológico de 2º Trimestre; Obs: Deve ser realizado quanto antes possível após perder o Morfológico de 2º Trimestre.

A segunda indicação desse exame seria naquelas gestações em que malformações foram identificadas no Morfológico de 2º Trimestre onde necessitaria realizar outra avaliação morfológica do bebê detalhada no 3º Trimestre por volta de 28 a 32 semanas;

A terceira indicação seria naquelas gravidezes de alto risco ou com história obstétrica de malformações em gestações anteriores;

Nessa fase, pelo fato do bebê estar “maiorzinho” e portanto mais “dobradinho e enroladinho” na barriga, além dos seus ossos estarem mais calcificados o que gera sombra no exame deve ser realizado por um Médico especialista com vasta experiência em Ultrassonografia fetal, num bom aparelho de ultrassom e que tenha bastante habilidade manual tanto para mexer o bebê quanto para obter as imagens que terão um grau de dificuldade maior.

Pode ser complementada com o Doppler dos 3 vasos que visa avaliar a circulação materna (Doppler das artérias uterinas), circulação placentária (Doppler das artérias umbilicais) e a circulação fetal (Doppler da artéria cerebral média podendo ser acrescido a avaliação de um 4º vaso o Doppler do Ducto Venoso).

O Doppler obstétrico consiste no estudo da circulação através da mensuração dos fluxos em alguns vasos importantes para a gestação: as artérias uterinas (compartimento materno), artérias umbilicais (compartimento placentário), artéria cerebral média e quando necessário o fluxo do Ducto venoso (compartimento fetal).

Quando realizado na época das Ultrassonografias Morfológicas de primeiro e segundo trimestres, o Doppler possibilita o rastreamento de risco para a gestante desenvolver Pré-eclâmpsia (doença hipertensiva da gestação) e Restrição de crescimento fetal nas suas formas mais graves.

 É o exame indicado principalmente nos casos das gestantes com doença hipertensiva, trombofilias ou outros fatores que aumentam o risco para insuficiência placentária. 

No terceiro trimestre, também tem indicação no acompanhamento do bem-estar fetal nas Restrições de Crescimento Fetal, Oligodrâmnio (pouco líquido amniótico) e avaliação da vitalidade fetal, pois permite diagnosticar precocemente sinais de sofrimento fetal por hipóxia, auxiliando o obstetra a tomar a conduta mais adequada para cada caso.

O estudo Doppler é fundamental no seguimentos das doenças que causam anemia fetal, como algumas infecções e a eritroblastose fetal (isoimunização Rh).

A partir de 12 semanas de gravidez, contado a partir da primeira ultrassonografia.

Os trabalhos científicos demonstraram que a acurácia em falar o sexo fetal a partir de 12 semanas pode chegar a 98% desde que em mãos de Médicos especialistas com VASTA experiência em Ultrassonografia Fetal e num aparelho de ultrassom Premium com tecnologia de ponta e obtenção de imagens  em altíssima definição.

Sim. Apesar de ser um pouco incômodo para a paciente, a menstruação não prejudica a imagem da ultrassonografia Transvaginal/Endovaginal. 

Além disso, em algumas condições, é importante realizar o exame exatamente nessa época, como por exemplo, no inicio de um controle ovulatório ou na pesquisa de um Sangramento Uterino Anormal.

A ISUOG (Sociedade Internacional de Ginecologia e Obstetrícia em Ultrassonografia) estabeleceu que datar as gestações pela primeira ultrassonografia é o método mais confiável.

Sendo assim o principal exame para o cálculo da idade gestacional é sempre a primeira ultrassonografia que tenha a presença do embrião/feto, nunca o último exame como muitos pacientes e às vezes alguns colegas imaginam.

Sempre utilizaremos para datação da gravidez à primeira ultrassonografia, desde que a mesma tenha sido realizada antes do feto completar 15 semanas.

Porém, quando a primeira ultrassonografia for realizada tardiamente e o feto tenha mais de 15 semanas podemos utilizar a DUM para datação da gravidez. Para isso é essencial que a DUM esteja dentro da margem de erro do primeiro ultrassom, que a gestante tenha ciclos menstruais regulares e que tenha certeza da data exata do primeiro dia da última menstruação.

É importante para avaliar de forma adequada o crescimento fetal durante a gestação. Evitando realizar diagnósticos errôneos durante a gravidez como de feto PIG (Pequeno para a Idade Gestacional), GIG (Grande para a Idade Gestacional) ou até mesmo de RCIU (Restrição de Crescimento Intrauterina).

A Idade Gestacional e a DPP (Data Provável do Parto) sempre será calculada pela primeira ultrassonografia que tenha sido identificado o embrião/feto.

Será analisado sempre se esse primeiro ultrassom foi bem feito e as medidas realizadas corretamente para assim podermos confiar e utilizar esse primeiro exame na datação precisa da gravidez.

A DPP (Data Provável do Parto) vai ser sempre calculada assim como a idade gestacional pela primeira ultrassonografia que tenha a presença do embrião. 

 Como já foi dito o ultrassom mais precoce é mais confiável e com margem de erro menor. Portanto, a idade gestacional e a DPP nunca mudam, sendo sempre calculados pela primeira ultrassonografia que já tenha identificado o embrião.

A DPP prevê o parto com 40 semanas. Porém, o bebê pode nascer entre 37 e 41 semanas sem problema nenhum, fase essa em que o mesmo já está a termo.

Essa informação é obtida pelo percentil de crescimento que deve vim descrito no laudo. O peso do bebe estará adequado quando ele estiver com um percentil entre 10 e 90. O ideal é que o percentil do peso esteja sempre por volta de 50% pra cima, ou seja, significa que o bebe está crescendo na média ou acima da média para a sua idade.

A idade do ultrassom mais tardio quer dizer tamanho, por exemplo: Hoje meu bebê tem 26 semanas (Idade gestacional) calculada pela primeira ultrassonografia, mas ao ultrassom realizado hoje deu 28 semanas (Biometria Fetal Atual). Isso significa que ele tem a idade de 26 semanas com as medidas de um bebe de 28 semanas, ou seja, um bebe grandinho. Essa variação é normal até 3 semanas para mais ou para menos.

Não prejudica a gestação e nem machuca o bebê.

Inclusive é o método de escolha da primeira ultrassonografia da gravidez entre 6 e 10 semanas.

Também é utilizada para medida do colo uterino entre 20 e 26 semanas e cálculo de risco de parto prematuro.

É importante também na definição de placenta prévia marginal, parcial e total no 3º trimestre.

Pode ser utilizado para rastreamento e identificação de alguns tipos de sangramentos vaginais na gravidez.

O ultrassom não faz mal e não incomoda o bebê, é um método totalmente seguro, onde a gestante pode realizar quantos exames forem necessários sem qualquer tipo de receio.

 Vamos aos fatos:

– O Ultrassom não emite radiação;
– O Ultrassom não emite luz ou claridade para o bebê;
– O ultrassom emite ondas sonoras mas numa frequência que o ouvido humano não é capaz de escutar. O bebê está dentro de uma bolsa de liquido amniótico onde os sons ficam abafados;
– A pressão que a mão do médico ou o transdutor do ultrassom exerce também não machuca ou incomoda o bebê. Ele está protegido embaixo de 7 camadas e dentro de uma bolsa de líquido amniótico que funciona semelhante a um airbag.
– Já foram realizados estudos sobre o efeito do ultrassom nos bebês e não foram encontrados nenhum malefício.

Não faz mal e nem prejudica o bebê mesmo que fosse feito milhares de exames durante a gestação.

Porém, vale ressaltar que acompanhamento Ultrassonográfico pré-natal não é quantidade e sim qualidade.

A grávida diferenciada deve fazer os exames corretos e indicados para cada fase da gestação. Devendo sempre individualizar os ultrassons diante da realidade de cada gestante. 

O número e os tipos de ultrassons realizados no pré-natal vão variar frente a uma gravidez de baixo risco ou alto risco. Também vai variar de acordo a doenças que a mãe desenvolva na gravidez como Diabetes ou Hipertensão Gestacional. E pode variar frente a diagnósticos ultrassonográficos de patologias fetais.

Não. A ultrassonografia Transvaginal/Endovaginal só pode ser realizada após a paciente ter iniciado a sua vida sexual. No caso de paciente virgem, deverá ser realizada a Ultrassonografia Pélvica por via abdominal.

A ultrassonografia permite o Médico especialista avaliar a quantidade de liquido amniótico presente na bolsa amniótica através da avaliação subjetiva bem como por uma avaliação mais objetiva através da medida do índice do líquido amniótico (ILA) ou pela medida do maior bolsão vertical (MBV).

Todavia, não é possível visualizar se a bolsa estourou ou rompeu. Na verdade nós deduzimos que quando o líquido amniótico está diminuído é porque a paciente provavelmente está perdendo liquido devido à bolsa rota.

As gestantes devem ficar alerta quando o bebê parar de mexer ou fica com movimentação reduzida. Nesses casos, ele pode estar dormindo ou pode ser um indicativo de baixa oxigenação fetal.

Em situações  onde a função da placenta está comprometida e a oxigenação fetal é reduzida os movimentos fetais também diminuem como uma maneira do feto economizar energia.

A presença de pelo menos seis movimentos fetais em uma hora representa prognóstico fetal tranqüilizador. O Mobilograma ou teste de movimentação fetal permite avaliar de maneira indireta o bem estar fetal na gravidez a partir de 34 semanas.

Não. A movimentação fetal ativa é sempre sinal de saúde. Se o bebê está mexendo muito pressupões que a uma boa oxigenação e boa alimentação dentro da barriga. Logo, é sinal de saúde e você não precisa se preocupar. 

No 1° trimestre de gravidez o embrião é medido pelo CCN (Comprimento Cabeça Nádegas), ou seja, o comprimento fetal da cabeça até o bumbum. 

A partir de 14 semanas, não medimos mais o CCN, dessa forma utilizamos uma medida estimada do tamanho ou comprimento do bebê da cabeça aos pés onde multiplicamos o tamanho do fêmur (osso da coxa) por 7. Através desse cálculo, é possível ter uma idéia aproximada do comprimento do bebê da cabeça aos pés.

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